E mais uma vez
teu horizonte é o vão . . .
teu horizonte é o vão . . .
No qual se jogas
com a divina paixão
pois a vida
não aceita não
quando nos pega pela mão.
Sem tempo de perder a fé,
dando sempre
o necessário salto
quando a vida de assalto
te dá uma banda,
para ver se cais em pé.
Mostra a ela e rodopia,
pois é assim que na vida
a gente se fia,
mantendo sempre a alegria
à despeito do que te desafia
quando ela por capricho, te contraria.
Lançando-te
na mundana bacia
onde vibras com a energia,
seguindo o caminho
em excelsa epifania.
Sentindo no semblante
a celeste ventania
revelando-te face a face
a luz que principia
percebendo que a existência é, ao fim,
a mestra via,
aprendendo e seguindo-a
como a um guia
até chegares a âmago de si mesmo . . .
SRB - 23/02/2013
com a divina paixão
pois a vida
não aceita não
quando nos pega pela mão.
Sem tempo de perder a fé,
dando sempre
o necessário salto
quando a vida de assalto
te dá uma banda,
para ver se cais em pé.
Mostra a ela e rodopia,
pois é assim que na vida
a gente se fia,
mantendo sempre a alegria
à despeito do que te desafia
quando ela por capricho, te contraria.
Lançando-te
na mundana bacia
onde vibras com a energia,
seguindo o caminho
em excelsa epifania.
Sentindo no semblante
a celeste ventania
revelando-te face a face
a luz que principia
percebendo que a existência é, ao fim,
a mestra via,
aprendendo e seguindo-a
como a um guia
até chegares a âmago de si mesmo . . .
SRB - 23/02/2013
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