O deslocamento da observância
da própria visão ou circunstância,
na posição que ocupamos
mas que nem sempre reparamos
para poder entender,
que a mudança é sempre necessária
para poder a vida renascer.
Para então medir a distância que ainda estás
do tempo que à ti interiormente subjaz,
no desapego do personagem
deixando de lado a intrínseca camuflagem
que falta já não faz.
Na assepsia que ora te atinge
na energia que à tua aura cinge
para mudares de vez a cor
que a tua Alma ainda tinge.
Prosseguindo assim,
prisioneiro de ti mesmo
no catre em que o Alto te detém,
para que o tempo não passe mais a esmo
na prócere lição que em ti a Ele convém.
E na parallaxis ora em curso
observa e aprende de vez
o único percurso,
capaz de de levar-te
no óbvio decurso
à Luz que deves permitir nasça
dentro de ti mesmo . . .
SRB - 10/08/2015
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