Sem Sentido
As vezes
perco o sentido,
E em outras, a razão,
Sem saber o
porquê
Ou mesmo a
direção
Transformando
a vida
em
abstração,
aquarela
opaca
que muito
mal retrata
a senda
evolucionária
foco da
existência ordinária
rumo à
evolução.
Que não se
apóia em corrimão
nem entra
na contramão,
atrás do
atalho ilusório
na
repetição do repertório
que na
verdade nos retarda,
retornando
à mesma jarda
outrora
percorrida
mostrando
que o caminho
se faz com
a vida,
só
avançando com a lição aprendida
muitas
vezes arrependida,
não
olvidada pela regra Divina
de cumprir
a própria sina.
24/02/2010 SRB
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