Eta
povinho porrêta
Estes tais
miscigenados
Que tanta
mistura ganhou
Ao longo
de tantos reinados.
Saindo da
escravidão rumo à democrácia,
combinando
de forma original
e única tantas virtudes,
e única tantas virtudes,
Fruto das
negritudes
Que compõe
sua matriz
Feita de
tantos povos
Que nem se
entende o que se diz
Mas
mantendo sempre a identidade
que compõe o seu matiz.
que compõe o seu matiz.
País de
epiderme "parda"
E etnias
mis,
Tem negro,
branco e Índio
Mulato,
cafuso e mameluco
E o povo
acaba maluco
Tentando
entender
Essa tal
trama da história
que acabou fazendo estória,
que acabou fazendo estória,
deste povo
sem memória.
E por ser
um povo contente
Trouxeram
de fora
Ainda mais
gente
Para
compor esta bela nação,
De
Italiano a Chinês,
De Alemão
à Japonês
Tem Judeu,
Árabe e Paquistanês . . .
Mas é um
povo que faz milagre
E não se
vê na televisão,
pois é a gente do dia-a-dia,
pois é a gente do dia-a-dia,
Que vive à
mingua,
De bolsa
vazia,
Mas não
reclama em vão da missão
Pois com
fome
Tudo é
fantasia.
É
sertanejo ou Gaucho,
Ribeirinho
ou caiçara
Indio ou
quilombola
Caleidoscópio
de raças
Resultado
de todas as massas.
SRB -
29/10/2011
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