(O sonho (1910), do francês Henri Rousseau é um exemplo de pintura naïf)
É a insurreta reação que à alma perpassa deixando na impressão que ao espírito rechaça, na comoção que jaz na própria palma abrindo caminho à mudança, enquanto a vida na sintonia do infinito, sabiamente dança . . .
Nas proposituras que a existência traz movendo a realidade que à ilusão permeia na dosimetria que que em si laceia a sua intrínseca evolução.
SRB - 11/07/2022
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