E que assim, faz a vida de repente
Simplesmente dar um nó,
Percebendo que bem no meio do torvelinho
Acabamos mesmo é ficando sozinho.
É a pedra que tudo esmaga
Na mesma medida
Em que a moenda te traga
Para sair daí bem mais refinado
Afirmando a virtude
Limpando o pecado
Para que só caia no trapiche
O que podes levar para o outro lado.
São as fases em que a vida aperta,
No arrocho que te deixa bem mais alerta
Para entender que a vida sempre da volta
Como a Mó de moinho que sem nenhuma revolta
Cumpre a Divina missão
De transformar o grão.
É o teste da existência
Que traz a prova
Aferindo a resistência
Para ver a qualidade
Da sua ceva,
Medindo a altura
A que te eleva
Mostrando que lá no fundo
Tudo é mera ilusão
Deste mundinho rotundo.
Para ver assim se você aguenta
A Excelsa e dura pressão
Que a tudo arrebenta
Para tudo fazer novo
Dando uma nova direção
Com o necessário e Divino aprovo
Para que um outro Ser ressurja
E começar tudo de novo . . .
SRB – 27/02/2014
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