E descobre que a vida,
Sempre É,
Nas existências em que estás personagem
Como mais um folhetim de viagem,
Sem conteúdo
Ou bagagem, levando
Somente a si mesmo pela eternidade.
Enquanto aprende que o existir
Não nos permite resistir
Ao girar da roda
Na contramão do fluxo
Que nos poda
Na irresistível correnteza Divina.
Sábia condutora dos caminhos da sina,
A mostrar sempre que a vida é no agora
E não é para esperar estar lá em cima.
SRB – 28/12/2011
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