É quando ainda mais fundo vamos
para enfrentar aquilo com o que nos defrontamos,
na estreita dimensão de nós mesmos
em que ainda porventura estamos.
Alcançando ainda mais profundidade
na incursão na realidade,
na ilusão da existencialidade
consolidando assim o aprendizado,
da liberdade do inusitado,
seja aqui ou do outro lado . . .
Galgando camadas mais espessas
para que , enfim, meças
as atitudes às avessas
que porventura ainda esboças.
Para que o porvir possa ser diferente
é preciso persistir
naquilo que ainda és resistente,
permanecendo cada vez mais no presente,
atento ao instante que nunca está ausente
para perceber a torrente
sem se deixar arrastar por ela . . .
SRB - 16/01/2018
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