É o fio que à existência corta
com a realidade com a qual
o tempo se comporta
nas situações e circunstâncias
em que a vida se baseia,
em que a vida se baseia,
frutos das alegrias e distâncias
em sua intrincada teia,
que na ausência do agora emergem . . .
É a profundidade com a qual
defrontamos o pretérito porvir,
defrontamos o pretérito porvir,
sem mesmo até saber aonde vamos
fazendo da vida sempre um partir,
fazendo da vida sempre um partir,
na caótica sociedade dos humanos,
e sua cataléptica maneira de existir.
É a precisão com a qual
a vida vem e mede,
se aquilo em que acreditas
é de fato como procede,
na gincana que a existência orquestra,
mostrando afinal, quem é a mestra
e seu estilo genial.
É a precisão com a qual
a vida vem e mede,
se aquilo em que acreditas
é de fato como procede,
na gincana que a existência orquestra,
mostrando afinal, quem é a mestra
e seu estilo genial.
É a emoção que perfura a alma
sem que nada haja a fazer,
na lição que só a paciência
nos ensina a escrever,
para que percebas
que verdadeira lição
é dentro de nós
que iremos aprender . . .
SRB - 27/12/2017