É o que dentro de ti determina
Com qual vibração, enfim,
Te afinas . . .
Com quais razões descrê
E ainda te amotinas
Perdendo precioso tempo
Da própria sina.
É a forma que estabeleces a ligação,
No tom com o qual vibra a emoção
Da forma com que usas a percepção
Na maneira em que se inseres neste mundo
Com a sua visão . . .
E o que define a escala
A que ainda estás arraigado
Como apenas mais um exilado
Que ainda não percebe
Que está tudo interligado.
Na sinfônica do universo
A orquestra da existência,
Onde cada um irá tocar,
Com o instrumento de si mesmo,
A nota que de fato reflete
Até que ponto, afinal,
já te compete,
Tocar a ária divina
Com o instrumento da própria Alma.
SRB – 07/06/2015
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