É aquele que somos, sem ser,
na esperança de podermos crescer,
naquilo que nos define . . .
Sem a conjuntura
que nos exime,
de nossa própria faceta,
tirando a vida da gaveta,
respondendo a toda demanda pendente
nas dimensões do agora, existentes,
refazendo de uma vez
todos os batentes.
Focando no que me deixa contente
permitindo ao destino, que enfim,
se apresente.
Reinventando a todo momento
o próprio presente,
naquilo que lhe cabe transmutar.
E nos personagens que adotamos
que do real, o melhor façamos,
na interpretação que a vida
faz do que pensamos . . .
Encontrando no ir além,
o caminho que focamos,
na realização de nossa contribuição
na perene evolução,
a que chamamos de existência . . .
SRB - 08/02/2013
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