Não sou aquele que aponta o dedo,
e que guarda segredo
da grande verdade
da mera realidade
do seu medíocre viver.
Requentando a existência
na morna rotina,
que na prática
nunca se amotina
na displicência disciplinada,
como quem repete
uma obra ensaiada,
no lugar comum em que existe
no vulgar cotidiano,
entra ano e sai ano.
Olhando os outros
como se não fossem humanos,
mas apenas uma peça perdida
no tabuleiro da vida
onde todos estamos.
Se esquece porém,
da regra Divina
que nos detém,
sirva sempre ao semelhante
se quiser vir a ser alguém.
04/04/2009
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